Segunda-feira, 14 de Março de 2005
História de um conhecimento (pois sim, ainda quero ver o que isto vai dar
Ainda nos acusam de banhada, mas
Tou nem aí
sha la l a ;) )
Já tinha dado pelo Gajo devido às suas paragens de boneca lá por casa dele. Sabia que era uma criatura, não um gajo (o que acaba por ser o mesmo
) O Gajo dissecava a paciência isso sim, quando se punha a pular e aos gritinhos do Baby, one more time da Britney! (dá para acreditar um gajo nisto?!)
Para mim a história começa quando acordei ainda com a ramela no olho, ou melhor, vista e avistei o Linguiça.
Depois de o despertador não parar de vomitar aqueles avisos sonoros mais potentes que uma coluna de discoteca, tão apelativa como ensurdecedora
mas a seu devido tempo: Eficaz!
Claro que fiquei de sobrolho levantado ao ver aquele duque (não me parece bem chamar-lhe cena triste, porque convenhamos, quem estava com a ramela era eu).
Mas nutro simpatia por duques e sou dada a uma ou outra cena triste mas isto fica entre nós.
Mania da Eros
Uma pessoa descansa o corpitxo e mete-me um gajo dentro de casa
tch tch (coração com pernas).
Mas também convenhamos que o que me descansou naquele absurdo à vontade foi o olhar
além de perscrutante era nítido
.juntando ao pensamento gritante:
"-Ensandeceram!" (Só faltava um sonoro e verbalizado: Socorro).
Esse pensamento era
Err
translúcido.
Tornou-se a situação menos tensa quando apercebemos que nos considerava Taradas (é sempre um bom principio o mesmo pensamento ocupar ambos). Apesar de maltrapilho era perspicaz.
Não se encolheu, não fugiu, não se esticou
Respondeu e sorriu.
Pelo menos para um almoço
Olhei, vi
Não, não tinha meias brancas: O Trinca Espinhas podia ficar.
Siga a música: Fim do Mundo pareceu-me bem
(afinal para os 3 era
.the end of the world as we know it
sha la la
)
SeeUArround ;)
Fetiche