Segunda-feira, 16 de Janeiro de 2006

O indistinto momento que se gosta de alguém (Quando...)

Se aceita, não a ideia que se tem da pessoa ou como seria melhor (seja por que conveniência ou supostas opiniões, mais ou menos próprias, alheias), guiarem a sua vida de maneira a serem felizes.
Ou seja, posso não concordar, mas aceito e respeito a opinião, a decisão. Ser livre na presença de alguém…sendo assim, é impossível ligar isso a expectativas…pois desfruta-se, gosta-se. O importante quando se gosta de alguém, seja riscado a que cor, ou traço mais ou menos preciso no sentimento de alguém a cores mais ou menos ariscas, mais ou menos arrojadas… o importante passa a ser isso… a liberdade e a felicidade por associação e respeito pelas decisões…
Surge tudo como se fosse algo assim, não controlado, mas indesmentível, importante.
Porque te aproximas e encantas coma magia, não ilusão.
O indistinto momento, surge quando, apartando todas essas coisas o mais importante é o que a pessoa é, não o que julgamos que seja, é assim que se gosta genuinamente de alguém…
No indistinto momento que se gosta de alguém, sente-me que se pode efectivamente mover montanhas, tocar as nuvens, porque isso acontece efectivamente, sobe-se aos Himalaias de felicidade, da mesma maneira que se desce ao inferno por não conseguirmos fazer essa pessoa sorrir…ou então o pico da frustração, inutilidade e impotência, de não conseguir com que a pessoa pode vir ter connosco… para dividir o sorriso, ou a lágrima… porque há sempre o abraço que se partilha, o beijo carinhoso que nos recebe… e o afecto que nos acolhe.
Porque o relevante, imprescindível é que - se é caminho de duas vias – o caminho seja menos importante que a pessoa, porque a pessoa é o que conhecemos e gostamos já, agora o caminho é uma opção variável. O fulcral é que a pessoa que toma a decisão, sobre qual for o caminho saiba, que como ela é hoje já é amada e não…pelo aparente. Pela essência, não pela história que conta, a máscara que usa (ou não) o que lhe pedem ou entrega… mas pela essência e a sua capacidade de amar, própria…seja que sentimento for, pintado a que rasgos coloridos forem e possíveis: amizade, relação de Pais/filhos, homem/mulher, homem/homem, mulher/mulher...amor, paixão...visíveis ou invisíveis os laços...a pessoa sabe que pode chegar(se não sabia, passa a saber), seja como for…
Coragem para dotar os outros, ceder aos outros, parte de uma necessidade de entendimento, que reconhecemos também em nós existir.
...mas tem de fazer parte de uma caminho que o leve até ao outro e ao indistinto momento que vai ver e saber, sobretudo sentir, que os braços que o acolhem, não o julgam, apenas apoiam…coragem.

SeeUSoon...


publicado por Pontog às 17:13
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